Escola DMA
quarta-feira, 28 de maio de 2014
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Inquérito de avaliação das atividades desenvolvidas no âmbito do projeto "Todos Juntos Podemos Ler"
No sentido de avaliar as atividades desenvolvidas ao longo do ano no âmbito do projeto "Todos Juntos Podemos Ler", solicita-se aos técnicos envolvidos que respondam ao questionário abaixo até ao dia 10 de junho.
terça-feira, 6 de maio de 2014
Leituras partilhadas no 7ºA
No dia 2 de maio, a turma do 7ºA teve mais uma aula de Português dinamizada por um encarregado de educação. Desta feita, a mãe do aluno João Marcão, a D. Ana Maria Pereira, convidou os alunos a revisitar alguns dos contos que marcaram a sua infância.
A literatura do património oral da região de Abrantes foi rainha durante 50 minutos e os alunos deliciaram-se com os contos dos livros "Histórias à lareira", recolha de Isilda Jana; "Histórias do Arco da Velha", recolha de António Botto e "Segredos da Madrugada", de Adélia Ruivo da Quinta.
Esta mãe começou por referir que era à luz de uma candeia, igual ou parecida com aquela que trazia consigo, que se contavam histórias aos filhos ou aos netos. Histórias essas que eram recontadas e que passavem de geração em geração, pelo que foi muito importante haver algumas personalidades que se dedicassem a fazer estas recolhas para que os contos não se perdessem no tempo.
E foi com grande entusiasmo que todos ouviram, e alguns fizeram questão de ler, histórias fantásticas como: "Mouras encantadas"; "A grade do poço"; "O Zé Burreco"; "Armadilhas para apanhar bruxas"; "O Lobisomem" ou "Como quebrar a sina".
Uma aula memorável que enriqueceu alunos e professora, e que deixou a todos gratos por este momento. Bem haja D. Ana Maria Pereira!
A literatura do património oral da região de Abrantes foi rainha durante 50 minutos e os alunos deliciaram-se com os contos dos livros "Histórias à lareira", recolha de Isilda Jana; "Histórias do Arco da Velha", recolha de António Botto e "Segredos da Madrugada", de Adélia Ruivo da Quinta.
Esta mãe começou por referir que era à luz de uma candeia, igual ou parecida com aquela que trazia consigo, que se contavam histórias aos filhos ou aos netos. Histórias essas que eram recontadas e que passavem de geração em geração, pelo que foi muito importante haver algumas personalidades que se dedicassem a fazer estas recolhas para que os contos não se perdessem no tempo.
E foi com grande entusiasmo que todos ouviram, e alguns fizeram questão de ler, histórias fantásticas como: "Mouras encantadas"; "A grade do poço"; "O Zé Burreco"; "Armadilhas para apanhar bruxas"; "O Lobisomem" ou "Como quebrar a sina".
Uma aula memorável que enriqueceu alunos e professora, e que deixou a todos gratos por este momento. Bem haja D. Ana Maria Pereira!
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Autor do mês de maio - Isabel Alçada
BIOGRAFIA:
Isabel Alçada nasceu em Lisboa a 29 de Maio de 1950, filha
mais velha de uma família maioritariamente feminina. A casa estava sempre cheia
de tias e primas de todas as idades, gente muito alegre e comunicativa. Era o
pai quem convidava os amigos, organizava passeios, jogos, piqueniques, viagens.
Era também o grande contador de histórias, um permanente estímulo intelectual
para as três filhas. A infância e juventude decorreram portanto num ambiente
caloroso e feliz.
Foi aluna do Liceu Francês Charles Lepierre, onde concluiu o
Ensino Secundário. Licenciou-se em Filosofia na Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa. Ainda estudante, casou, teve uma filha e começou a
trabalhar na Psicoforma - Centro de Formação e Orientação Profissional.
Concluído o curso, ingressou na Direcção-Geral de Educação
Permanente do Ministério da Educação, de onde transitou para o Secretariado da
Reestruturação do Ensino Secundário em 1975/1976.
Em Setembro de 1976 iniciou a actividade docente como
professora de Português e História do 2.o ciclo. Nesse mesmo ano fez o Estágio
Pedagógico na Escola Preparatória Fernando Pessoa, em Lisboa, sendo convidada
no ano seguinte para trabalhar na Formação de Professores como orientadora de
estágio. Nessa qualidade participou em diversos cursos e seminários sobre a
didáctica da História realizados no País e no estrangeiro. Mais tarde
desempenhou funções no Conselho Directivo da sua escola, acumulando com um
cargo na direcção do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa.
Nos anos lectivos de 1982/1983 fez o Mestrado em Ciências da
Educação pela Universidade de Boston, após o que passou a trabalhar no Gabinete
de Estudos e Planeamento do Ministério de Educação.
A partir de 1985 integrou o quadro de professores da Escola
Superior de Educação de Lisboa, onde continua a leccionar, acumulando o ensino
com a coordenação da Biblioteca-Centro de Recursos.
Em 1987 foi convidada pela Comissão da Comunidade Europeia
para integrar uma equipa de especialistas europeus em formação de professores,
tendo realizado, em parceria com os técnicos dos outros países comunitários, o
estudo Estratégias de Formação de Professores nos Países da CEE. Efectuou a
preparação do doutoramento em Ciências da Educação na Universidade de Liège.
No ano lectivo 1995/1996 foi nomeada pelo ministro da
Educação coordenadora do grupo de trabalho encarregado de conceber a rede de
bibliotecas escolares, e no ano lectivo de 1996/1997 foi nomeada para coordenar
a equipa encarregada de estudar a problemática do livro escolar.
Em Janeiro de 2001 assumiu o cargo de Administradora da
Fundação de Serralves, em regime de voluntariado. A par desta intensa
actividade no domínio da educação, estreou-se como escritora de livros
infanto-juvenis em parceria com Ana Maria Magalhães em 1982.
Foi comissária do Plano Nacional de Leitura,
de 2006 a 2009.
Em 2009 foi empossada como Ministra da
Educação do XVIII Governo Constitucional.
Os seus livros, que marcaram uma viragem na história da
literatura infantil portuguesa, reflectem a longa e rica experiência educativa,
são eco de uma infância e juventude particularmente felizes e traduzem o seu
enorme talento para comunicar com os mais novos.
ALGUMAS COLEÇÕES/ PUBLICAÇÕES:
Orlando leva Ana e João na máquina do tempo em
busca de um criminoso perigosíssimo que tem uma alcunha elucidativa, o Toupeira,
e sabe camuflar-se tomando personalidades diferentes conforme o caso. Isso
dificulta imenso a perseguição. Mas o grupo não desiste. Todas a s pistas
apontam para Lisboa no ano de 1908 e certos indícios fazem pensar que se
relacionam com uma simpática família onde há três lindas raparigas. A melhor
maneira de o caçar será fazerem amizade com elas. Para isso instalam-se na casa
vizinha e passam a frequentar as festas, os passeios e até os bailes que o rei
dá no Palácio da Pena, em Sintra. Mas sempre que julgam estar prestes a desmascará-lo,
descobrem que afinal a pessoa de quem desconfiavam não é o Toupeira. As voltas
e semivoltas levam João a envolver-se sem querer com um grupo de
revolucionários que se preparam para assassinar o rei D. Carlos...
A biblioteca funciona num antigo palacete recheado de mistérios. A bibliotecária
é ruiva e linda de morrer. Tem um irmão igualmente ruivo e tão giro como ela.
No jardim do palacete vive uma velhota que garante haver maldições pairando
sobre aquele lugar. Mas o que paira mesmo são mensagens, bilhetes com códigos
secretos que alguém enfia entre páginas de livros escolhidos. Para clarificar
tanta confusão, o grupo cai nas mãos de uma perigosíssima bandida que tem a
alcunha de Rapa-Tachos e dos seus filhos Açorda e Esparguete.
João e Joana conhecem-se desde sempre, têm uma relação muito profunda e
o hábito de contarem tudo um ao outro. Nas férias grandes separaram-se, mas
mantiveram a conversa à distância. E a conversa tornou-se especialíssima porque
ambos viveram experiências fortes. «O grande êxito da noite foi o lançamento de
uma música que tem todas as condições para se tornar indispensável nas festas
de aldeia e não só.
Luís Filipe foi o último a aderir à loucura geral. Mas teve de o fazer,
pois um formigueiro irresistível obrigou-o a levantar os pés do chão e a pôr-se
aos pulos.
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